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O ministro da Educação Fernando Haddad |
É bem provável que a escola não resolva os pedidos e cobranças sociais que lhe são dirigidas. Num quadro de falência generalizada das estruturas tradicionais, tudo se lhe pede: que guarde, ocupe, instrua, eduque, estimule e até que socialize as jovens gerações. Nesta missão quase impossível, ela só alcançará vitória, se os educadores e profissionais de Educação tiverem liberdade para reinventar novas formas de ser, pensar e existir. Para isso, porém, esses profissionais deveriam estar bem capacitados, bem treinados, e, sobretudo, bem pagos.
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Secretária estadual de educação Tereza Porto |
Nunca é demais lembrar, que pensadores, políticos, escritores, juristas, teóricos, personalidades ligadas a Educação e a Cultura, jornalistas e até os filosofos de botequim, esperam que a escola solucione os inúmeros problemas socias que se originam em dois momentos: no seio da família, que está fugindo da responsabilidade de educar; e da falta de responsabilidade daqueles que detem o poder, que estão fugindo da responsabilidade de governar.
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A secretária municipal de Educação e Cultura de Rio Bonito, Ana Maria Figueiredo. |
Mas como educar alunos que não reconhecem a palavra “banheiro”, quando esta é pronunciada pelo professor? Seguramente, essas são algumas das inquietações e desafios a serem vencidos pelos governos federal, estadual, municipal e por cada brasileiro.
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Coordenadora da Coordenadoria Estadual de Educação Serrana V, Elenita Abrahão. |
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