quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Torcedor dividido na torcida pela seleção

Por Flávio Azevedo
Guilherme, Luis Guilherme, Camila e Sabrina na torcida pelo Brasil
Depois de duas partidas, a seleção brasileira divide a opinião dos brasileiros. Se todos estavam desconfiados depois do jogo contra a Coréia do Norte, no último dia 15 (terça-feira), a atuação do último domingo (20), contra a Costa do Marfim aumentou a confiança do até então, pessimista torcedor.
A vendedora Monique Souza
Depois da partida contra a Coréia, a nossa reportagem foi às ruas saber a opinião do torcedor. A vendedora Monique Souza, 21 anos, moradora do Boqueirão, disse que a atuação da seleção contra a Coréia poderia ter sido melhor e demonstrava confiança para a partida contra a Costa do Marfim. A gerente Luciane Ferreira, 29 anos, foi mais enfática, ela disse que “além do jogo contra a Coréia ter sido horrível, o time brasileiro se arrastou em campo”.
A gerente Luciane Ferreira
Na Praça Fonseca Portela, vestidos com as cores da seleção, Guilherme, Luis Guilherme, Camila e Sabrina estavam satisfeitos com o resultado, mas insatisfeitos com a atuação da equipe brasileira. Os rapazes classificaram o jogo como uma pelada e disseram que esperavam mais de Kaka. As meninas imediatamente saem em defesa do craque brasileiro e dão um aviso: não falem mal de Kaka! Ele não está bem, mas vai se recuperar. O grupo apontou Robinho como o craque da partida contra a Coréia do Norte.

Outro clima
O comerciante Francisco Carlos Mota
Terminado o jogo contra a Costa do Marfim, nossa reportagem voltou às ruas da cidade para saber a opinião do torcedor. Na Praça Astério Alves de Mendonça, no Centro, o comerciante Francisco Carlos Mota, 54 anos, morador do bairro Monteiro Lobato, comentou que “se a seleção jogar o resto da Copa como hoje, quando enfrentou a Costa do Marfim, certamente vai chegar mais longe”. Já o garçom, Isaias Peclat, 30 anos, morador da Serra do Sambê, comentou que “está mais confiante, porque seleções como Espanha, Alemanha e Itália, estão muito mal”.
O garçom Isaias Peclat

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