quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Pág. 9 - Humberto Belgues critica falta de equipamentos básicos na Escola Municipal da Caixa D’Água

Humberto Belgues quer investimentos
para Educação e Meio Ambiente.
“Sempre que participo das reuniões do Conselho Comunitário de Segurança (CCS), eu encontro, por lá, pessoas falando da urgência dos investimentos na área de Educação como maneira de se corrigir vários problemas sociais do nosso país. Aqui mesmo nesse jornal, eu já li várias matérias abordando a questão da qualificação profissional, que não tem recebido a devida atenção da administração municipal. Agora, eu recebo a informação de que, na Escola Municipal da entrada da Caixa D’Água, vários equipamentos importantes estão faltando, o que é um absurdo”, criticou o vereador Humberto Belgues (PSDB) na volta das reuniões ordinárias da Câmara Municipal, na última terça-feira (28).

O parlamentar se refere a uma reclamação feita por uma professora da unidade numa rede social. Segundo ela, algumas salas estão sem persianas para proteger os alunos do sol; não tem quadro negro, carteiras, projetor, ventiladores, mesa para as crianças realizarem as suas refeições durante o recreio; entre outras coisas. A partir da denúncia, a professora Lucy Teixeira, uma das diretoras do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (SEPE) visitou a escola e constatou as faltas denunciadas. A visita da sindicalista gerou um relatório onde a diretora da unidade disse que tudo estaria resolvido depois do Carnaval

Segundo Humberto Belgues, o absurdo já começa com a demora para se construir a escola, que recebeu o apelido de “tartarugão”. “Depois de cinco anos, a unidade é entregue com todas essas faltas, inclusive, o nome Maurício Kopke, dado por essa Casa, ainda não foi colocado”. Demonstrando, porém, experiência e conhecimento das ações do chefe do poder Executivo, Humberto deixou um alerta aos edis.
– Precisamos exercer o nosso papel fiscalizador, mas com muito cuidado, porque estão doidos para voltar com a história do “deixa o homem trabalhar”. Nós conhecemos bem o que é isso. O chefe do Executivo toma um monte de decisão equivocada, perde prazos, sequer ouve os vereadores da base governista e depois diz para o povo que nós, os vereadores, somos culpados pelos problemas do município – disparou.

Projeto de lei vetado

O parlamentar também estava na bronca com o veto do poder Executivo ao seu Projeto de Lei, que obrigava a Prefeitura oferecer ao munícipe uma certidão que é emitida para comprovar o pagamento de impostos como IPTU e ISS. “Todos os dias encontro alguém dizendo que veio a Secretaria Municipal de Fazenda porque a Prefeitura está querendo cobrar impostos que já foram pagos. Essa certidão iria impedir esse golpe, mas o prefeito não concorda com projetos que tragam lisura e transparência as ações do município”, reclamou Humberto.

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