O padre Eduardo Braga (E), junto com o jornalista Flávio Azevedo |
Eu já escrevi em outras oportunidades sobre o respeito que eu tenho pelo padre Eduardo Braga. Aliás, sempre que nos encontramos eu o cumprimento com um pedido: “a sua bênção, padre!”. Dia desses, sabedor da minha origem evangélica, um amigo questionou o meu pedido. Perguntei a esse amigo: “quando eu peço a bênção ao padre, o que ele me responde?”. Ele disse: “Deus te abençoe!”. Diante da resposta eu concluí: “pois é amigo, na minha concepção, bênção nunca é demais e eu preciso muito das bênçãos de Papai do Céu!”.
Escrevo isso, porque várias pessoas vieram me contar que na missa das 8h, do último dia 21 de abril, padre Dudu comentou esse fato, agradeceu o carinho e respeito que eu tenho por ele; e disse que em muitas oportunidades ele é mais respeitado por pessoas de outros credos que pelos próprios católicos. E ele tem razão, porque o volume de católicos que eu encontro, insatisfeitos, com os seus justos “puxões de orelha” diante de certos comportamentos é muito grande!
Eu agradeço ao Padre Eduardo Braga por fazer parte do seu círculo de amigos, agradeço o carinho e atenção que ele sempre dispensa ao Flávio Azevedo pessoa e profissional de Comunicação; desejo que as bênçãos de Deus circundem o seu ministério e dêem a ele muita saúde, paciência, inspiração e discernimento.
Concluo lembrando aos nossos leitores, que o hábito de pedir, ou não, a bênção é fruto da Educação familiar. É... Isso começa em casa! Na minha infância, por exemplo, os meus pais me ensinaram a pedir a bênção aos mais velhos e o hábito ficou. Já adulto, eu comecei pedir a bênção ao Monsenhor Guedes, e me enchia de conforto a sua resposta: “Deus te abençoe sempre, meu filho!”.
Por isso, para você que lê esse texto, sempre acompanha o meu Blog e segue as minhas postagens no Facebook, eu também desejo que Deus lhe abençoe sempre e que você, em suas rezas e orações, não se esqueça de pedir a Deus pelo padre Eduardo Braga e também por este jornalista. Que Deus nos abençoe sempre!
A imagem que acompanha esse texto foi feita durante o Festival da Canção Mariana, realizado em dezembro de 2012, onde fui muito bem recebido pelos meus amigos e irmãos católicos, entre eles o anfitrião do evento: o padre Dudu.
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