quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Pág. 22 - Assistente social Marlene Carvalho assume vaga na Câmara de Vereadores de Rio Bonito


Flávio Azevedo

Marlene Carvalho Pereira
Prometendo fazer um mandato voltado ao bem-estar social e ao desenvolvimento econômico da população de Rio Bonito, a assistente social Marlene Carvalho Pereira (PPS), assumiu a vaga que era ocupada por Luis Humberto Pereira Pimenta, o Humberto Guarda (PRB), na Câmara Municipal de Vereadores do município. A posse aconteceu no último dia 26 de fevereiro diante de um plenário lotado.
A assistente social obteve 660 votos e foi eleita por média na coligação “Rio Bonito Seguir Crescendo”, já que com a retotalização dos votos, a coligação “Rio Bonito em Boas Mãos”, que elegeu Humberto Guarda, também por média, perdeu os 484 votos de Welington Doir, que foram zerados. O débito de Doir com a Justiça Eleitoral foi a prestação de contas, referentes a sua participação nas eleições de 2008, fora do prazo determinado.

Da tribuna, as primeiras palavras de Marlene Carvalho como vereadora foram de agradecimento a Deus, a família, aos correligionários, aos eleitores e companheiros de coligação que a ajudaram na luta em busca da sua vaga no parlamento.
– Sinto-me extremamente honrada por ter sido escolhida para representar todos vocês. Eu quero ser vereadora de todo município e quero deixar claro que as divergências de opiniões são saudáveis e independente de partido eu irei trabalhar sempre pelo interesse da sociedade, na busca pelo desenvolvimento econômico, da justiça social e mais emprego, Saúde, Educação, Segurança – destacou a nova vereadora, acrescentando que vai procurar manter um relacionamento harmônico com o poder Executivo.

Alerta

Em entrevista a nossa reportagem, o chefe do Cartório Eleitoral, José de Tácio Teixeira esclareceu que ao fazer a retotalização dos votos referentes às eleições municipais, a juíza Roberta dos Santos Braga Costa cumpriu determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele também aproveitou para fazer um alerta sobre as prestações de contas.
– As coisas estão mudando e as implicações que envolvem a participação no pleito eleitoral devem ser cumpridas. Não são poucos os candidatos, sobretudo aqueles de menor desempenho, que deixam de cumprir algumas obrigações com a Justiça Eleitoral. Isso pode trazer complicações futuras como aconteceu nessa questão, quando alguém, em 2013, perde a vaga na Câmara de Vereadores por problemas relacionados com a prestação de contas da eleição de 2008 – alertou.

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