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| O nosso homenageado, Ricardo Borges. |
No último dia 30 de junho, o Grupo de Mídias “O TEMPO” perdeu um dos seus leitores e seguidores, o comerciante Ricardo Henrique Borges de Moraes. Natural de Niterói, onde nasceu em 27/06/59, ele era o filho caçula de Emílio Serra de Moraes e Maria Amélia Borges de Moraes. A sua grande paixão, além dos filhos Marri e Júnior; e do netinho Davi, eram as motocicletas!
Sobre duas rodas, ele participava de encontros de motos em toda região. A paixão pelas motocicletas o levaram a presidência do “Anjos do Asfalto Moto Grupo”. O nosso homenageado sempre era visto rodeado de amigos. Gostava de muito de churrasco, comidas em geral e era um sujeito família.
A música “Pai”, de Fábio Júnior, é a melodia que tem embalado o coração da filha Marri, que em e-mail a nossa reportagem afirma ainda não ter se acostumado com a ausência do seu companheiro, seu confidente, seu pai, seu herói!
Ficam as saudades e as boas recordações!
Pai... (Fábio Júnior)
Pode ser que daqui algum tempo
Haja tempo pra gente ser mais
Muito mais que dois grandes amigos
Pai e filho talvez
Pai...
Pode ser que dai você sinta
Qualquer coisa entre esses 20 ou 30
Longos anos em busca de paz
Pai...
Pode crer eu vou bem eu tô indo
Tô tentando vivendo e pedindo
Com loucura pra você renascer
Pai...
Eu não faço questão de ser tudo
Só não quero e não vou ficar mudo
Pra falar de amor pra você
Pai...
Senta aqui que o jantar tá mesa
Fala um pouco tua voz tá tão presa
Nos ensina esse jogo da vida
Onde vida só paga pra ver
Pai...
Me perdoa essa insegurança
É que eu não sou mais aquela criança
Que um dia morrendo de medo
Nos seus braços você fez segredo
Nos seus passos você foi mais eu, eu, eu
Pai...
Eu cresci e não houve outro jeito
Quero só recostar no teu peito
E pedir pra você ir lá em casa
E brincar com vovô com meu filho
No tapete da sala de estar
Pai...
Você foi meu herói, meu bandido
Hoje é mais muito mais que um amigo
Nem você, nem ninguém tá sozinho
Você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz
Pai...
Paz
Pai... (Fábio Júnior)
Pode ser que daqui algum tempo
Haja tempo pra gente ser mais
Muito mais que dois grandes amigos
Pai e filho talvez
Pai...
Pode ser que dai você sinta
Qualquer coisa entre esses 20 ou 30
Longos anos em busca de paz
Pai...
Pode crer eu vou bem eu tô indo
Tô tentando vivendo e pedindo
Com loucura pra você renascer
Pai...
Eu não faço questão de ser tudo
Só não quero e não vou ficar mudo
Pra falar de amor pra você
Pai...
Senta aqui que o jantar tá mesa
Fala um pouco tua voz tá tão presa
Nos ensina esse jogo da vida
Onde vida só paga pra ver
Pai...
Me perdoa essa insegurança
É que eu não sou mais aquela criança
Que um dia morrendo de medo
Nos seus braços você fez segredo
Nos seus passos você foi mais eu, eu, eu
Pai...
Eu cresci e não houve outro jeito
Quero só recostar no teu peito
E pedir pra você ir lá em casa
E brincar com vovô com meu filho
No tapete da sala de estar
Pai...
Você foi meu herói, meu bandido
Hoje é mais muito mais que um amigo
Nem você, nem ninguém tá sozinho
Você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz
Pai...
Paz
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