Flávio Azevedo
Amanda da Rocha Laurindo tinha 14 anos |
Segundo informações, Amanda foi atendida por profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), em uma ambulância de suporte avançado – o veículo tem uma UTI móvel –, foi encaminhada a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não sobreviveu. Ela possuía toxoplasmose, mas a causa da morte ainda é desconhecida. A família pediu uma necropsia.
A mãe da adolescente (Magna Campos) revelou a repórter Lívia Louzada, do jornal Folha da Terra, que ela estava com a filha na hora em que ela começou a apresentar uma convulsão. “Ela estava bem, chegou bem no show, e de repente passou mal. Fizeram o que puderam (profissionais do SAMU), mas não teve jeito. Ela teve uma crise, mais ou menos parecida com essa, quando ainda era bebê, porém, nunca mais teve de novo, até o dia em que morreu – contou.
Ainda segundo a mãe da adolescente, Amada contraiu Toxoplasmose em 2007, mas no início deste ano a doença voltou e ela estava em tratamento. “Não entendo porque ela morreu. Até onde eu sei ninguém morre de toxoplasmose”, comentou.
O coordenador do SAMU classificou o ocorrido como uma “fatalidade” e acredita que se ela estivesse numa unidade hospitalar o desfecho da história não seria diferente. “Ela teve uma convulsão, vomitou sangue e fez uma broncoaspiração (aspirar secreção expelida). Durante o atendimento ela foi entubada, colocada no oxigênio, recebeu massagem cardíaca, mas os procedimentos não surtiram o efeito desejado. O atendimento foi rápido, realizado pela equipe de suporte avançado, mas infelizmente ela não reagiu”, contou a mãe emocionada.
Que Deus a tenha!
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