Flávio Azevedo
O tenista Cleiton Franco, na categoria
B; e Gabriel Almeida, na Categoria C; foram os campeões do Torneio de Tênis
Caio Fonseca, realizado no Rio Bonito Atlético Clube (RBAC), no último dia 5 de
maio. Marco Antônio Chagas (B) e Raphael Santiago (C) foram os vice-campeões. O
torneio foi organizado por André Ribeiro Martins, o popular André do Tênis,
professor da modalidade que conta com cerca de 40 alunos que treinam
diariamente nas quadras do RBAC. A competição, disputada por cerca de 30
tenistas, em cada categoria, teve duração de 15 dias. No último dia de torneio,
o organizador sorteou brindes como raquetes e assessórios.
– Valeu muito à pena realizar essa
competição e outras virão. A galera gostou, o nível foi muito bom e já estamos
preparando outros projetos para movimentar a galera que joga tênis aqui no RBAC
– contou André do Tênis, acrescentando que está no clube desde quando a quadra
foi criada. Ele destacou que com a realização desses torneios, a tendência é
que o Tênis ganhe mais visibilidade e praticantes.
O presidente do Clube, Paulo Moraes,
confirmou a realização de outras competições e disse que 11 anos depois da
construção da primeira das duas quadras, “nós vemos que valeu apena fazer esse
investimento”.
– Quando resolvemos construir a quadra
Dr. Almir Branco fomos criticados. Muita gente dizia que seria um desperdício
de dinheiro, porque ninguém jogava tênis em Rio Bonito... Hoje, porém, nós
temos duas quadras e se tivéssemos uma terceira, certamente ela não ficaria
ociosa – comemora o presidente.
O torneio Caio Fonseca homenageou o
tradicional filho de Rio Bonito, amante de esportes radicais e praticante de
Tênis, Caio, que faleceu vítima de acidente de moto no último dia 23 de março,
em Rio das Ostras. Para o homenageado, o professor André do Tênis escreveu:
A
morte nos trás muita tristeza e muitas perguntas, mas Deus saberá nos dar o
conforto e a saudade dos momentos bons, alívio de ter tido um amigo de verdade.
Um dia todos nós amigos iremos nos separar, sentiremos saudade de todas as
conversas jogadas fora, dos sonhos que tivemos! Os dias irão passar até esse
contato se tornar cada vez mais raro... Um dia nossos filhos verão aquelas
fotos e perguntarão: “quem são essas pessoas?”. A saudade aumenta e com os
olhos cheios de lágrimas eu direi: “foi com eles que vivi os melhores momentos
da minha vida!”.
André Martins
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