quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Pág. 24 - Carta do Leitor

Animais

Estou escrevendo porque é a segunda vez que na rua em que resido (Francisco Alves de Mendonça, na Cidade Nova) tem uma pessoa que mata os animais de estimação que nós temos. Sei que os nossos direitos são iguais na questão de ter ou não um gato ou cachorro, mas eu nunca saí matando animais dos vizinhos. Portanto, o meu direito está sendo violado e, pior ainda, de uma forma desumana.

O nosso gato foi assassinado com várias pauladas que chegaram a colocar o seu globo ocular para fora. E tudo por causa de outro crime, o de criar passarinhos em gaiolas. Este é o segundo gato que matam da mesma forma, sendo que o primeiro sofreu durante um tempo. Ele ficou só com uma vista e com problemas na mandíbula. Logo depois de sua pequena recuperação, colocaram veneno e desta feita conseguiram matá-lo.

Fico revoltada que conste como crime maltratar animais, mas não há como fazer uma denúncia, porque a burocracia do IBAMA é grande. Nós temos que dar nomes de suspeitos e seguir um sem números de exigências. Acho isso um abuso, já que seria mais viável a gente denunciar e eles virem checar (nem que fosse só para intimidar). Os meus netos custaram se esquecer do primeiro que morreu, porque eles cresceram com ele (o gato), que durou sete anos. Depois que mudaram para cá, é só a gente arrumar outro gato, dão um jeito de matar dessa forma cruel.

Se um dia você achar por bem fazer um comentário em seu jornal sobre este tipo de crime, pode citar o meu nome e o meu endereço para ilustrá-lo. Sou Josely Costa Santiago de Barros, esposa de Gabriel, moradores da Cidade Nova há mais de 20 anos.

Um abraço!
 
Saneamento

Sou 'filho' de Rio Bonito, residindo há anos na Capital Carioca; porém, mantenho imóvel nessa aprazível cidade onde nasci e na qual pretendo – sempre – manter minhas 'raízes'. Pois bem, como dito, sou proprietário na Praça Cruzeiro, mais exatamente na Av. João Caetano, 260, defronte ao Bar do Felipe e do Colégio Estadual José Matoso Maia Forte.

Há cerca de três anos, vivencio (eu e familiares) problema relacionado com a saúde pública, mais exatamente relacionada com rede de esgoto clandestina, a qual corre a céu aberto por detrás de minha propriedade, com concentração entre o muro de fundos e a pista da BR-101.

O acúmulo de água podre, fétida e altamente contagiosa, com proliferação de ratos, baratas e mosquitos, vetores que levam com facilidade as enfermidades para dentro da casa da gente, já é fato por demais conhecido da Prefeitura Municipal, notadamente da Secretaria de Obras e Serviços Públicos, na pessoa de seu titular, Sr. Eleilton Figueiredo, bem como da Chefe de Gabinete do Sr. Prefeito José Luiz A. Antunes, Sra. Cantianila Fialho, e demais componentes do staff.

Vale ressaltar, a Vigilância Sanitária, com assento na cidade, àquela época, prontamente atendeu ao meu pleito, no sentido de oficiar a prefeitura e sua respectiva secretaria, citada acima. Isso, porque minha voz não encontrava eco quando me dirigia diretamente ao órgão público. Com efeito, a ofício foi remetido e, logo no início, os agentes se mexeram no sentido de cumprirem o que lhes competia de ofício. Todavia, perderam-se no caminho... Resultado: até os dias atuais convivemos com esta situação insalubre, decorrente da inércia administrativa e da pouca importância que deram a um contribuinte que detém várias matrículas, e que, todos os anos honra, com sua obrigação tributária, enchendo 'as burras' dos cofres municipais, para utilização nada vinculada desse numerário, totalmente ao belprazer das ações meramente midiáticas etc.

Caro jornalista, tentei, de todas as formas, uma composição amigável com os referidos 'agentes públicos políticos', alguns até sendo detentores também de cargos efetivos, porém sem êxito algum. Eu, e meus vizinhos (sim, porque a situação de podridão acomete não só a minha família, como também a vizinhança contígua) já não suportamos tamanho descaso administrativo.

Inúmeras tentativas de conversação, desta feita, tendo eu ligado diretamente para o Gabinete da Prefeitura, sem êxito algum. Contudo, a Sra. Cantianila foi até a minha casa, tendo falado diretamente com a minha secretária do lar, Creuza Maria, a quem foi dito, pela digna Chefe de Gabinete, que num prazo de até duas semanas seguintes ao dia da visita, que se deu em 21/09/2012, a situação estaria resolvida. Ocorre, porém, que, devido às últimas chuvas, a situação de água parada, contagiosa e fétida se agravou sobremaneira... Daí a minha busca imediata de contato com os representantes da Administração Municipal!

Todas as investidas restaram frustradas; e, em meio a tantos telefonemas, registrem-se os contatos com Sandra (da Secretaria de Governo); Soraia (acredito, seja ela também da mesma secretaria e com quem mantive em contato bem cordial, tendo a mesma, inclusive, se prontificado a estabelecer uma 'ponte' com quem de direito na solução do impasse). Vale observar, aqui, que, desta feita, não busquei falar com o Sr. Secretário Eleilton, justamente porque há exatos 03 (três) anos, por ocasião do nosso primeiro contato, o mesmo declinou para mim sua incapacidade administrativa de resolver o problema que se nos afligia, afirmando-me que poderia ele até 'notificar' os moradores – vizinhos infratores – os quais estão a despejar o seu esgoto para os fundos de suas casas, em flagrante desrespeito à postura e ao código de obras municipais; mas, que, malgrado, assim não o faria, porque sabia (dito pelo próprio, para mim, por telefone, frise-se) que eles (os transgressores) não executariam o acerto, isto é, executando cada qual a sua obra no sentido de jogar o seu esgoto sanitário para frente, junto à canalização pública situada no subsolo da Avenida João Caetano.

Caro jornalista de “O Tempo”, sendo conhecedor do papel altamente importante e positivo que a mídia exerce junto à sociedade organizada é que venho tornar pública esta situação calamitosa que vivemos ao longo desses exatos três anos, solicitando-lhe a participação desse diligente veículo de comunicação na solução do problema que, dito antes, é acima de tudo de Saúde Pública, urgindo medidas administrativas (e corretivas) efetivas e eficazes.

De pronto, quero aqui assentar que assumo total responsabilidade pelo conteúdo do presente e-mail, bem como detenho documentos probantes do que ora trago a público, na certeza de que, além do contribuinte que sou para a municipalidade riobonitense, também estou praticando a gestão participativa preconizada pela Constituição Federal. Contando com a atenção de Vossa Senhoria e com a condução que puder empreender no sentido de ajudar-me (nos) na solução deste agora conflito, subscrevo-me.

Cordiais saudações: Aloir Alfradique.
 
Agradecimento

O vereador eleito, Cláudio Fonseca de Moraes, o Claudinho do Bumbum Lanches, agradece as famílias e amigos pelos 1.222 votos de confiança que tornaram esse sonho realidade. “Juntos faremos uma cidade melhor e conto com todos vocês nessa trajetória que está dando os seus primeiros passos”.

Trajetória

Nascido em Rio Bonito, onde mora há 45 anos, Cláudinho é casado há 22 anos e tem dois filhos. O seu perfil empreendedor e trabalhador começou a ser demonstrado muito cedo, quando ainda era apenas um ajudante na lanchonete de propriedade dos seus pais.

Em 2008, ele participou das eleições municipais e alcançou expressiva votação. Os 601 votos que recebeu o colocaram como segundo suplente. O bom desempenho contribuiu para que Claudinho fosse convidado pelo vice-prefeito Matheus Neto a ingressar no seu grupo de pré-candidatos a vereador.

“Acredito na minha capacidade e nos meus conhecimentos para poder calaborar com o crescimento do município em seus diversos setores. O futuro está começando aqui... Muito obrigado!

Cláudio Fonseca de Moraes – Cláudinho do Bumbum Lanches

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