segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Pág. 10 - Terapias Alternativas

Dr. João Jorge.
 
Meus queridos leitores, hoje, nós vamos fazer um passeio sobre esse tema. Existe uma medicina oficial que utiliza a Alopatia cuja visão concentra-se no adoecimento e utiliza medicamentos que produzem efeitos contrários ao da doença. Tudo que não é Alopatia foi englobado em medicina alternativa ou complementar. Uma medicina muito conhecida é a Homeopatia que utiliza medicamentos que produzem efeitos semelhantes à doença.

A alopatia quando foi descoberta achava que iria curar tudo. Ela evoluiu muito, mas não chegou onde pretendia. Vejamos apenas o exemplo dos antibióticos. Achava-se que com o advento dos antibióticos acabaríamos com as doenças bacterianas. O que sucedeu? As bactérias, que são organismos vivos e inteligentes, fizeram uma mutação genética e criaram resistência aos antibióticos. Aí começou uma guerra que nunca terá fim. Novos antibióticos e novas cepas de bactérias resistentes.

Olhemos agora para o ideal que é a prevenção da doença. Para não termos uma infecção bacteriana devemos ter uma resistência orgânica boa. Como conseguimos isso? Boa alimentação, exercícios físicos, bons pensamentos, um espírito otimista, etc. Mas e se adoecemos? Numa infecção, temos que usar antibióticos, entretanto há doenças que na medicina alopática não há soluções, não há remédios que curem, há remédios paliativos.  Então o que fazer? Nesse momento é que buscamos o auxílio da medicina alternativa ou complementar. Entre elas temos a Fitoterapia, a Ortomolecular, Florais de Bach, Medicina Chinesa, Medicina Indiana, etc.

Hoje vamos nos ater às duas últimas que serão objeto de nosso curso em outubro. Desde os primórdios da humanidade, os antigos mestres se preocupavam com o ser na sua inteireza. Hipócrates, o pai da medicina, diagnosticava e tratava os pacientes através de suas habilidades de médico e sacerdote.

Os Mestres Indianos cerca de 12.000 a.C a 500 a.C já observavam a natureza e curavam as doenças Criando a Ayurveda: Ciência da Longevidade.

  Os antigos chineses através de seus tratados de medicina procuravam contemplar o ser humano através da observação dos ciclos da natureza e por volta do ano 25 a 220 d.C editaram o Livro do Imperador Amarelo, Grande Tratado de Medicina e Cirurgia.

As duas medicinas se baseiam no estudo dos elementos da natureza. Na chinesa temos: madeira, ar, terra fogo, água; e na medicina Indiana: éter, ar, terra, fogo e água.

Você já parou para pensar que temos todos estes elementos dentro de nós e que harmonizá-los nos leva ao equilíbrio e à cura? Então essas medicinas são mais naturais e não só servem para a prevenção como para o tratamento sem os efeitos colaterais da medicina alopática que todos nós conhecemos.

O importante é a prevenção para que não necessitemos utilizar medicamentos químicos, guardando estes para as reais necessidades.

Até a próxima...

Visite nosso site para conhecer nosso espaço ecológico onde realizamos nossos cursos: www.institutoamanheser.com.br Nosso contato: joaojorgecabral@yahoo.com.br.
João Jorge Cabral Nogueira é Médico, Professor e Escritor, com formação em Psiquiatra, Homeopatia, Psicoterapia, Biopsicologia e Ecologia do Ser. Terapeuta Clínico do Colégio Internacional dos Terapeutas - Analista e Sintetista Transacional, Professor do Curso de Pós-Graduação de Hipnose Clínica da UNI-IBMR/SOHIMERJ, autor dos livros: Autoscopia – uma viagem ao seu interior e Criança de Luz – descubra a criança de luz que te habita.

Curso:  Medicina Chinesa e Indiana
DE 19 A 21  DE OUTUBRO

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